terça-feira, 5 de junho de 2018

O financiamento da actividade económica: autofinanciamento e financiamento externo

1. Distingue capacidade de financiamento de necessidade de financiamento. 
Capacidade de financiamento é quando o sujeito económico dispõe de recursos superiores ao seu emprego e necessidade de financiamento é quando são maiores que as receitas e os sujeitos passam a ter uma poupança negativa ou défice, como sucede a generalidade dos estados. 
2. Distingue financiamento externo de financiamento interno ou autofinanciamento. 
Financiamento externo é o estado recorrer a meios de terceiros, porque tem elevadas necessidades e o financiamento interno é as famílias terem o seu próprio financiamento com os seus próprios recursos.
3. “Nenhum pai considera seguro emprestar dinheiro aos filhos!”
Explica como esta falta de confiança está na base do modelo de negócio dos bancos, distinguindo a taxa de juro das operações activas da taxa de juro das operações passivas. 
Se emprestassem dinheiro aos filhos, os filhos poderiam tomar como sendo oferta e não pagariam mas o banco obriga-os a pagar sendo assim como os filhos não o pagam seria os pais a pagar e com uma taxa de juro maior.
4. São elementos do crédito: a confiança, o risco, o tempo e as garantias. 
Explica a relação destes elementos com a taxa de juro. 

5. Explicita o conceito de criação de moeda. 
A criação de moeda consiste em os bancos concederem um crédito a um cliente e a quantia ficar depositada na conta para poder realizar pagamentos.
6. Distingue as Instituições Financeiras Monetárias das Instituições Financeiras Não Monetárias. 
As instituições financeiras monetárias são aquelas que criam moeda, recolhem depósitos e empréstimos e etc. As instituições não monetárias são aquelas são aquelas que não podem fazer depósitos mas concedem crédito.
7. Distingue acções de obrigações, quanto:
a) Ao risco

b) À rendibilidade;


c) À liquidez.
quanto a liquidez as ações são  aquelas que são transaccionadas todos os dias .

sexta-feira, 1 de junho de 2018

Mercado de Títulos

1. Distingue mercado primário de mercado secundário.
O mercado primário é uma parte do mercado de capitais que são transaccionados títulos na primeira oferta e o mercado secundário é quando se realizam compras e vendas de títulos lançados anteriormente no mercado primário. 
2. Compara o empréstimo obrigacionista com o aumento de capital quanto:
a) à rentabilidade dos títulos; 

b) à possibilidade de as empresas ajustarem os pagamentos à conjuntura económica.

3. Explicita o significado dos termos:
a) Tomada firme;
Tomada firme é a emissão onde colocam os títulos junto do público.
b) Corretoras;

c) Cotação.
A cotação são aqueles títulos que podem ser transaccionados no mercado e cotação tambem é o preço a que são transaccionados.
4. Distingue bull market de bear market
A bull market é quando o mercado de acções está alta aumentando assim o investimento e  o bear market é quando o mercado das acções está baixa durante um período de tempo aproximadamente entre 2 meses.
5. Imagina que em 31 de Março de 2014 tinhas uma carteira de 10.000 € em títulos, cujo valor subiu e desceu ao ritmo do PSI-20. 
Utiliza este gráfico (PSI-20 / VER MAIS / HISTÓRICO / 5 ANOS) para calcular o valor actual da tua carteira (em Maio de 2018).
7681,020 ----- 10000
5448,6075------ x
x=5448,6075x10000%7681,020=7093,6
6. Refere as diferentes possibilidades que os indivíduos têm de rentabilizar os seus investimentos distinguindo os conceitos de price-taker e price-maker.

7. A entidade que regula a actividade da Bolsa é a CMVM. Consultando o seu Guia do Investidor:
a) Descreve três dos valores mobiliários mais conhecidos;
b) Apresenta duas razões para os Fundos de Investimento serem particularmente atractivos para os pequenos investidores;
c) Identifica as categorias de investidores criadas. Interpreta a criação destas categorias após a crise financeira de 2008.

sexta-feira, 25 de maio de 2018

https://docs.google.com/presentation/d/1_dwjFdNB6dNOXvmO3wXiT6K4IlRTwe9-j1li95CV6SY/edit?usp=sharing

quinta-feira, 24 de maio de 2018

Leasing, Factoring e Capital de Risco


1. Supõe que desejas adquirir um automóvel que custa 25.000 €. Identificaste o leasing como boa opção de financiamento e desejas pagar a viatura em 48 meses. 
Determina (faz print screen) a (a) entrada inicial (Sugestão: 5.000 €), o (b) valor do aluguer mensal e o (c) valor residual (Sugestão: 1.000 €). 

2. Caracteriza o leasing.
Leasing é uma forma de financiamento através do qual a caixa leasing e factoring adquirem um bem de uso temporário a uma entidade mediante o pagamento de renda periódica.
3. Refere as vantagens do leasing relativamente a outras alternativas de financiamento.
As vantagens do leasing face as alternativas do financiamento são: financiamento a 100%, isenção do imposto de selo, simplicidade na tramitação processual...
4. Caracteriza o factoring.
Factoring é um apoio financeiro em que o cliente cede credito a caixa leasing e factoring.
5. Refere as vantagens do factoring relativamente a outras alternativas de financiamento. 
Libertarem-sede carga administrativa inerente ao processo de cobranças de facturas, reduzirem eventuais prejuízos com incobráveis.
6. Compara a actividade das sociedades de capital de risco com a actividade dos bancos, sintetizando em menos de 200 palavras a generalidade dos aspectos referidos na página 9 deste Guia.
Na capital de risco o bem tem um longo e médio prazo de pagamento , a amortização do capital depende dos resultados obtidos pela empresa, a rentabilidade da sua capital depende dos resultados do negocio,  sendo que na atividade dos bancos o bem deve ser pago a qualquer momento.





sexta-feira, 18 de maio de 2018

Poupança e Investimento

1. Justifique porque o conteúdo poupança foi abordado conjuntamente com o investimento.
A poupança das famílias e das empresas é constituído pela maior fonte dos investimentos.
2. Refira o efeito da facilitação do crédito nos anos 90, sobre a taxa de poupança da sociedade portuguesa.
É porque as pessoas passaram a poupar menos porque começaram a ter mais acesso ao cartão de credito. 
3. Identifique uma opção de poupança perigosa e sem qualquer rendimento.
É o entesourameto
4. Identifique o destino de poupança mais comum.
Aplicação financeira
5. Identifique a aplicação da poupança que contribui para o aumento da capacidade produtiva.
Investimento.
6. Explique porque a taxa de lucro deverá ser superior à taxa de juro.
Porque se efectuarmos um deposito não teremos risco e também não teremos que trabalhar, mas, se investirmos teremos que trabalhar para ter um rendimento.
7. “A taxa de juro é o preço de equilíbrio que se estabelece entre quem procura e quem oferece liquidez”. Comente.

8. Explicita as funções do investimento.
Substituição ou reposição de capital é o desgaste das máquinas que precisa de ser compensado. Formação de capital ou aumento da capacidade produtiva é o investimento real que permite fazerem mais bens.
Inovação é a melhoria ou aperfeiçoamento dos processos produtivos.
9. Explicita o conceito de amortizações.
Cada bem tem uma vida útil e depois esses bens devem substituídos por exemplo ao fim de 10 anos, em cada ano deve-se imputar os gasto das máquinas em 1/10 do valor .  
10. Distingue investimento de reposição de investimento de expansão.
Investimento é canalizar dinheiro para a actividade produtiva e reposição do investimento a expansão é quando o investimento é superior ao nível da amortização. 
11. Define investimento líquido.

12. Justifica a variação de existências como componente do investimento.

13. Justifica uma elevada taxa de poupança e um elevado volume de investimento como elementos do mesmo “ciclo virtuoso”.

14. Entre os vários tipos de investimento, identifica o que mais contribui para:
a) o crescimento da economia;
Investimento real
b) a inovação;
Investimento material
c) a especulação.
Investimento financeiro

terça-feira, 8 de maio de 2018


https://docs.google.com/presentation/d/1yO7EXKXaHo0SDtA1Mc3hp3cU92dIjV5dduMkUP_rZP4/edit?usp=sharing

sexta-feira, 4 de maio de 2018

Desigualdades na repartição dos rendimentos em Portugal e na UE

1. Distingue pobreza de privação material. Recorrendo à imagem no início deste post calcula quantas pessoas são afectadas pela (a) pobreza; (b) pela privação material; (c) por ambas as situações. 
A pobreza é ter um rendimento abaixo de 60% da média e privação material é não poder adquirir 3 bens em um trabalho de 9.
A- 80
B- 40
C- 34
2. Refere o subemprego como factor explicativo da pobreza. 
O subemprego é ter um trabalho que dê para lutar contra a pobreza e a exclusão social.
3. Identifica os grupos sociais que correm maior risco de pobreza e exclusão social. 
Desempregados, agregados familiares monoparentais e inactivo (não reformado, não criança).
4. Indica os cinco países da EU com (a) mais e (b) menos população em risco de pobreza, analisando o grupo etário mais jovem (0-17). 
http://www.pordata.pt/Europa/Populacao+em+risco+de+pobreza+total+e+por+grupo+etario+(percentagem)-2331-180821
A- Roménia, Bulgária, Grécia, Hungria e Espanha
B- Países Baixos, República Checa, Eslovénia, Finlândia e Dinamarca
5. Indica os cinco países da EU com (a) mais e (b) menos população em risco de privação material severa, analisando o grupo etário mais jovem (0-17).
http://www.pordata.pt/Europa/Taxa+de+privacao+material+severa+total+e+por+grupo+etario-2333-181087 
A- Roménia, Bulgária, Grécia, Hungria e Espanha
B- Países Baixos, República Checa, Eslovénia, Finlândia e Dinamarca
6. Entre o Telefone, a Televisão a cores e a Máquina de lavar roupa, verifica de qual destes bens se encontram privadas mais pessoas. Indica os cinco países com mais população privada da sua aquisição. http://www.pordata.pt/Europa/Populacao+sem+capacidade+de+aquisicao+de+alguns+equipamentos+domesticos+(percentagem)-1526-63402 
Roménia, Bulgária, Hungria, Polónia e Croácia
7. Verifica qual o género onde o problema do subemprego atinge mais pessoas. Indica os cinco países onde esse género é mais afectado.
http://www.pordata.pt/Europa/Populacao+com+menos+de+60+anos+a+residir+em+agregados+domesticos+com+intensidade+laboral+muito+reduzida+total+e+por+sexo+(percentagem)-2334-181238 
Grécia, Espanha,Bélgica, Croácia, Bulgária
8. Indica os cinco países com maior desigualdade na repartição do rendimento, medida pelo rácio S80/S20. Interpreta o valor deste indicador para Portugal.
http://www.pordata.pt/Europa/Desigualdade+na+distribuicao+do+rendimento+(S80+S20)-1540
Bulgária, Roménia, Lituânia, Espanha, Grécia
9. Indica os cinco países com maior desigualdade na repartição do rendimento, medida pelo Coeficiente/Índice de Gini. Interpreta o valor deste indicador para Portugal.
http://www.pordata.pt/Europa/Indice+de+Gini-1541
Bulgária, Lituânia, Roménia, Espanha, Letónia
Em Portugal a desigualdade tem vindo a diminuir desde 1995 mas teve umas ligeiras oscilações, em Portugal em 1996 a desiguadade era de 37% e em 2016 era de 33,9%.
10. Recorrendo ao Índice Better Life refere três dimensões como pontos fracos de Portugal, e outras três dimensões como pontos fortes (ou menos maus que noutros países). 
Melhor- segurança, equilíbrio vida-trabalho e meio ambiente
Pior- engajamento cívico, satisfação pessoal e renda
11. Consultando o PORDATArefere a evolução do poder de compra, de 1993 para 2015, em cinco concelhos à tua escolha. 
Lisboa, Porto, Oeiras,São João das Lampas e Sines perderam poder de compra. 

quinta-feira, 3 de maio de 2018

Rendimento disponível dos particulares - 2018

1. Distingue rendimento pessoal de rendimento pessoal disponível.
O rendimento pessoal é por exemplo o dinheiro, recebido por individuo ou família durante um período de tempo. O rendimento pessoal disponível  é o o que as famílias têm para gastar.
2. Distingue impostos directos de impostos indirectos.
Os impostos directos são aqueles que incidem sobre o rendimento ou património, por exemplo o IST. Os impostos indirectos são a despesa que temos que pagar por exemplo o IVA.
3. Distingue as contribuições para a segurança social dos impostos.
As contribuições têm uma finalidade especifica, não são incluídas no orçamento de Estado.
4. Explica porque motivo a despesa em bens não duradouros é a parcela mais estável do consumo.
A despesa em bens não duradouros tem maior estabilidade porque em momentos de crise podemos adiar o consumo dos bens duradouros, como por exemplo se um individuo não tiver como comprar um Ténis de marca pode comprar um daqueles menos duradouros que normalmente são mais baratos até conseguir comprar o mais resistível e duradouro.
5. Utilizando o ficheiro de ajudacalcula:
a) O Rendimento Pessoal; 
b) O Rendimento disponível dos particulares;
c) O Consumo privado;
d) A Poupança;
e) A Taxa de Poupança;
f) As Taxas de crescimento das diversas rubricas. 

https://docs.google.com/spreadsheets/d/1HEtNXQsZaD2GJZX9I1v0_fC40GJsu1QXgcI6LzSzS2E/edit?usp=sharing

6. Interpreta os cálculos acima efectuados:
a) Em que ano o rendimento disponível dos particulares (RDP) caiu mais;
2011- -3,7%
b) Nesse ano, quais as rubricas cuja queda mais contribuiu para a redução do RDP;

c) Nesse ano, quais as rubricas cujo aumento mais contribuiu para a redução do RDP;

d) Nesse ano, comenta a variação verificada no consumo de bens duradouros;

e) Nesse ano, o significado da taxa de poupança. Como se justifica a queda da taxa de poupança após o final do Programa de Assistência Económica e Financeira (2011-2014, vulgo Troika).

7. Constrói um gráfico que ilustre que: RDP = Consumo de duradouros + Consumo de não-duradouros + Poupança (PREVIEW
Comenta.

quinta-feira, 26 de abril de 2018

A redistribuição dos rendimentos

1. Entre as receitas públicas, identifica e justifica:
a) A que agrava o volume da dívida;
Receitas creditícias porque, aumentam o valor da divida publica sendo que se individuo faz um empréstimo não o afeta mas pode vir a afectar as gerações vindouras.
b) A que pode significar redução da actividade do Estado na economia;
Receitas patrimoniais, porque essas operações não são impostas.
c) A que deverá ser utilizada para financiar despesas correntes. 
Impostos, porque
2. Distingue políticas fiscais de políticas sociais.
Politicas fiscais tem a ver com a definição dos impostos, quando olho para o lado da despesa posso decidir que imposto vou pagar e Politicas sociais quando olho para o lado da despesa posso saber que tipo de imposto o estado vai me pagar.
3. Explica em que consiste a redistribuição dos rendimentos.
O estado cobra mais aos indivíduos que tem mais possibilidade de pagar  e menos aos que tem menos possibilidade de pagar.
4. Indica a importância das quatro principais rubricas da Despesa em 2015. (Dados da DGO)

5. Indica as três categorias com maior peso nas Receitas em 2015. (Ver Receitas no link anterior)

6. Refere como o valor dos impostos varia com:
a) o nível de rendimento;
Quem tem maior rendimento paga mais.
b) o estado civil;
Entre os indivíduos casados e solteiros os solteiros pagam mais.
c) o número de filhos.
Quem tiver maior numero de filhos paga mais.
7. Justifica a independência da afectação das despesas às receitas. (Regra da não-consignação orçamental)

terça-feira, 24 de abril de 2018

Salário nominal vs. Salário real – 2018

1. Distingue salário nominal de salário real.
Salário nominal é a quantidade de moeda que o trabalhador recebe como resultado do seu trabalho e salário real é a quantidade de bens  e de serviços que o trabalhador pode adquirir com o seu salário nominal.
2. Explica como o salário real varia com o (1) aumento da salário nominal e (2) a taxa de inflação.

3. Relaciona as expressões “salário real” e “poder de compra”.
Salário real representa o poder de compra dos trabalhadores e poder de compra é o conjunto de bens que um individuo consegue adquirir.
4. Indica como se calcula o salário real.
Salário real=salário nominal/IPC*100
5. Explica o que significa “indexar os salários” à taxa de inflação.
Quando o salário aumenta ao  ritmo da inflação.
6. Preenchendo o ficheiro de ajuda, de 2005 a 2017:
a) Calcula a taxa de inflação (linha 2);
b) Calcula a taxa de variação do salário nominal (linha 4);
c) Calcula o ganho (+) ou perda (-) do poder de compra pela diferença ente as variações de salários e de preços (linha 5);
d) Calcula o salário real em cada ano, a preços de 2005 (linha 6);
e) Calcula a taxa de variação do salário real (linha 7);
f) Calcula o valor do salário correspondente a 500€ em 2005, admitindo a sua indexação à taxa de inflação (linha 8).

7. Interpretando o ficheiro de ajuda, indica em que ano:
a) Os preços estavam mais baixos;

b) Os preços estavam mais altos;

c) Os preços subiram mais;

d) Os preços subiram menos;

e) Os preços desceram mais;

f) Os preços desceram menos;

g) Os salários reais estavam mais baixos;

h) Os salários reais estavam mais altos;

i) Os salários reais subiram mais;

j) Os salários reais subiram menos;

k) Os salários reais desceram mais;

l) Os salários reais desceram menos;

m) Os salários nominais subiram mais;

n) Os salários nominais subiram menos;

o) Os salários nominais desceram mais;

p) Os salários nominais desceram menos;

q) O salário mínimo de 557€ em 2017, permite adquirir o cabaz de bens e serviços que em 2005 se comprava com _________.

8. Calcula quanto deveria um trabalhador auferir em 2017 para adquirir o mesmo cabaz de bens e serviços que comprava em 2005 com 1.000,00 €. 

sexta-feira, 20 de abril de 2018

Curva de Lorenz e Coeficiente de Gini

1. Observando a imagem do extinto DPP aquirefere como evoluiu a repartição do rendimento em Portugal no período 1990-95.
O rendimento no período 1990-1995 está a piorar em Portugal porque a curva está mais afastada da diagonal. 
2. Considerando a distribuição de rendimentos nos países C e D:

Ficheiro de ajuda
a) Calcula o rácio S80/S20;

b) Constrói o Gráfico com as Curvas de Lorenz;


c) Calcula os Coeficientes de Gini.

3. Interpreta os valores obtidos nas alíneas do ponto anterior.

4. Constrói uma tabela com os Coeficientes de Gini para 10 países da UE, considerando os dados de 2005-2015. Comenta a posição de Portugal relativamente aos restantes países que seleccionaste.

terça-feira, 17 de abril de 2018

Repartição pessoal dos rendimentos: Leque salarial e Rendimento per capita

1. Aponte algumas razões que podem conduzir a uma repartição do rendimento injusta, mesmo num mercado eficiente.

2. Distinga o rendimento pessoal do rendimento pessoal disponível.
O rendimento pessoa disponível é aquele rendimento que dá ou para poupar ou para consumir e o rendimento pessoal é tudo o que podemos gastar.
3. Considerando uma nova distribuição do rendimento, calcula nos 3 países:


a) A percentagem do Rendimento Nacional que cabe ao trabalho (Repartição Funcional do Rendimento);
País 1- 72%
País 2- 53%
País 3- 31%
b) Quantas vezes o salário máximo é maior que o salário mínimo (Leque salarial);
País 1- 1/2,25
País 2- 1/2,229
País 3- 1/8,798
c) Em que país o rendimento se encontra melhor distribuído? (considerando todos os rendimentos, ie., a Repartição Pessoal do Rendimento);
País 2
d) O Rendimento per capita.
País 1- 50
País 2- 50
País 3- 50
e) Comente os resultados obtidos nas alíneas acima.
Os resultados obtidos nas alíneas acima deve-se ao facto de 
4. Refira três limitações do Rendimento per capita.
O Rendimento per capita oculta a forma como o rendimento esta distribuído; não tem em conta a variação dos preços,
5. O EuroStat, calculando o Rendimento pessoal disponível per capita real ajustado, já pretende responder a uma das limitações do Rendimento per capita. Qual? Justifique.
Uma das limitações é o facto de o rendimento per capita ocultar a forma como o rendimento se encontra distribuído, porque não é sensível com tal distribuição.   

6. Publica um gráfico com os valores do Rendimento pessoal disponível per capita real ajustado, para 10 países contrastantes (5 dos + ricos e 5 dos + pobres). Comenta o gráfico.